quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Dai decidi que agora não. Ah, agora não. Tudo de novo? Não. Então peguei meu celular, assim, meio ocupada, óculos e tal e mordendo o lábio inferior um pouco ressecado e, sem dó, deletei seu número de celular. Deletei as mensagens de texto também. E deletei seu nome e as fotos e a música e tudo. E deletei você de tudo que me informa da sua vida e do lugar mais difícil de todos: do lixo do computador.

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